quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Tráfico Humano: Problema Crescente

        Atualmente, sob um conjunto de fatores a sociedade geral sucumbe atingida por vários tumores malignos, sobretudo nos grandes centros urbanos, mas que, a cada  dia se alastra até mesmo para zonas rurais e pequenas cidades. Problemas como as drogas, a prostituição, o contrabando e o tráfico de órgãos, todos esses fatores se interligam com uma crescente indústria da pornografia que, incentivada por filmes, novelas e mesmo programas abertos ao público infantil geram uma crescente sensualização e uma verdadeira idolatria as formas eróticas e corpos sensuais, degenerando as relações humanas e tornado precoce e hedonistas as crianças e futuros cidadãos. 
        Nesse contexto, cresce a indústria pornográfica e junto com ela o tráfico humano, pois, a finalidade de quem satura sua mente com imagens e cenas de sexo explícito é de alguma forma condensar essas energias primeiramente nas emoções e finalmente em algum ato, seja na masturbação ou procurando um parceiro e fazendo na prática. Então, nisso está o crescimento do hedonismo da prostituição e do tráfico humano.
       Na maioria das vezes mulheres e crianças, são levadas para fora do país, aonde são prostituídas, violentadas e vendidas por preços altos.A face mais visível do problema é o turismo sexual e o embarque de mulheres dos países de origem para os países receptores em busca de oportunidades de trabalho em casas noturnas e boates.E também, a venda de órgãos, adoção ilegal, pornografia infantil,às formas ilegais de imigração com vistas à exploração do trabalho em condições análogas à escravidão, ao contrabando de mercadorias, ao contrabando de armas e ao tráfico de drogas.
   O tráfico humano é um retrocesso no avanço ético e moral dessa humanidade, não podemos permitir isso, ao mesmo tempo compreender que de nada vai adiantar combater somente os efeitos e não combater as causas. Devemos exigir que a justiça prenda e condene os bastidores dessa escravidão moderna, porém, toda sociedade tem que rever seus valores e perceber que se avançar o hedonismo na sociedade, o consumo da pornografia, a erotização das crianças com o incentivo televisivo, de modo algum poderemos vencer esse cançer que se alastra escandalosamente em pleno seio da sociedade.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

11 de Setembro, o dia da mentira mundial

Analisando os fatos sobre o 11/Set, vejo claramente a figura de George Bush como um dos articuladores desse atentado. Porque, sua popularidade antes do 911 estava baixa e em queda livre, por outro lado todos sabem que a família de Bush são milionários do ramo petrolífero com negócios no oriente.
Então, pessoalmente para Bush esse desastre era duplamente vantajoso, pois na prática, serviu para aumentar vertiginosamente sua popularidade próximo da campanha para sua reeleição e para lhe dar poderes especiais para iniciar sua guerra particular, deixando seu pais em toque de recolher. Desesperados a população delegou a ele o poder de combater os "terroristas". (Nisso o povo americano sem saber colocou a raposa pra tomar conta do galinheiro).
Vejam mais detalhes desta farsa no site:
http://resistir.info/11set/griffin_11set.html

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Jobim, o amanuense de FHC


 As embaraçosas e polêmicas confissões do ministro da Defesa, Nelson Jobim (PMDB), sobre suas relações com os dois nomes da linha de frente da oposição nacional - Fernando Henrique Cardoso e José Serra -, na estreia do programa "Poder e Política - Entrevista" (parceria da UOL e da Folha), merecem figurar com louvor entre os destaques desta semana no País.
A entrevista do ministro de FHC, Lula e agora do governo Dilma, conduzida pelo jornalista Fernando Rodrigues, do grupo Folha, superou em muito os limites do simples trabalho profissional bem executado. Foi, além disso, uma realização quase completa na proposta de fugir às obviedades apelativas - cada vez mais comuns em programas do gênero - e focar no essencial, jornalisticamente falando: arrancar informação relevante, gerar fatos e, ao mesmo tempo, dar o que pensar e falar ao ouvinte ou leitor.
A conversa de Jobim com Rodrigues, escutada em Salvador pelo redator destas linhas, fez mais: conduziu a memória às nuances mais intrincadas do personagem-título do romance do mineiro Cyro dos Anjos, "O Amanuense Belmiro", que considero desde as primeiras leituras na escola secundária um dos mais complexos e interessantes no rico e diversificado cardápio de figuras da literatura brasileira.
Transposto para o universo complicado do poder e da política no Brasil atual, isso vale também para o gaúcho ministro da Defesa. Não adianta disfarçar: vaza por todos os cantos o conhecimento de que nomes de peso e da primeira linha do petismo nacional, aparentemente tolerantes na superfície, viram araras quando o nome de Nelson Jobim vem à baila em conversas nas esferas mais altas do partido e nos gabinetes mais poderosos do governo Dilma.
A pinimba cercada de desconfianças mútuas é antiga. Começou a agravar-se, porém, no episódio traumático do afastamento do ministro Waldir Pires (PT-BA), com a participação direta da então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e mais direta e agressiva ainda da ex-chefe de gabinete e depois ministra defenestrada em meio a um dos muitos escândalos recentes da República, Erenice Guerra.
Mas a questão ganhou foro de guerra surda a partir de um caso bem mais recente. A ainda mal explicada expressão "idiotas", introduzida pelo ministro da Defesa em seu discurso de tributo rasgado ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na cerimônia de homenagem pelos 80 anos do presidente de honra do PSDB, realizada no Congresso. No recinto, com a presença de parlamentares de proa do PT, até os próprios tucanos foram mais contidos que Jobim nas palavras e gestos de exaltação ao seu guru político e partidário.
Na entrevista de enorme repercussão esta semana, o ministro apesar de todo bafafá à sua volta nos núcleos do poder atual, parecia com vontade de entoar a todo momento a popular canção de enorme sucesso na interpretação de uma cantora do Rio Grande do Sul: "Tô nem aí".
De certa maneira o gaúcho grandalhão, com fama de valente, fez isso em suas respostas ao entrevistador. E não apenas ao abrir com toda clareza e sem titubeios o seu voto para presidente no ex-governador de São Paulo José Serra, na eleição de 2010, vencida por Dilma Rousseff. Segundo Jobim, isso não era segredo para ninguém no governo, muito menos para Lula e Dilma, desde que ele decidiu ficar fora da campanha, "por motivos pessoais e institucionais" expostos diretamente em conversa "na lata" com o ocupante da principal cadeira de mando na época.
Foi liberado por Lula da campanha, depois de explicar a estreita ligação afetiva com o candidato tucano: "O Serra foi meu padrinho de casamento, eu morei com ele algum tempo aqui em Brasília. Quando vou a São Paulo normalmente eu janto com ele, vou ao Palácio (dos Bandeirantes) com minha mulher, nos damos muito bem". Ponto.
Quanto ao amigo FHC, o ministro da Defesa foi ainda mais explicito e surpreendente ao falar sobre sua relação com o ex-ocupante do Palácio do Planalto, de cujo governo foi ministro da Justiça e de onde saiu para o Supremo Tribunal Federal, na única indicação de FHC para o STF.
"Tendo em vista as relações do PMDB eu tinha uma grande integração com o Fernando (Henrique).Trabalhei com o Fernando também, na Constituinte. Servi como uma espécie amanuense de Fernando Henrique, se essa expressão ainda significa alguma coisa para você e os ouvintes", ressaltou o entrevistado dirigindo-se a Fernando Rodrigues, no único momento da entrevista em que o ministro demonstrou preocupação de não ser bem entendido em suas palavras e intenções.
A expressão amanuense, por acaso ou não, foi expurgada na publicação "da íntegra" da entrevista no portal da Folha.com/UOL, substituída pela palavra "assessor", também utilizada pelo ministro de Dilma para falar da relação pessoal e política com FHC. Uma pena para quem admira o escritor mineiro Cyro dos Anjos e a sua obra-prima "O Amanuense Belmiro", como este ouvinte à distância da entrevista.
Amanuense, diga-se, é muito mais do que um simples assessor, figura que grassa atualmente em qualquer esquina da burocracia oficial. Por força de sua origem, a palavra designa qualquer pessoa que copia textos ou documentos à mão, o que praticamente não existe mais em tempos cibernéticos, a não ser nos resistentes cartórios da Bahia.
Mas preserva ainda o significado simbólico da palavra originária do latim amanuensis, por sua vez, como explica a Wikipédia, derivada da expressão latina "ab manu" (à mão). Assim como o personagem do romance famoso. Ou o ministro Nelson Jobim em sua relação com Serra e FHC. Ou não? 

 fonte:
Vitor Hugo Soares é jornalista, editor do site-blog Bahia em Pauta ( http://bahiaempauta.com.br/).

terça-feira, 19 de julho de 2011

RUPERT MURDOCH: AGORA A CASA CAI?

     Durante décadas, Murdoch tem tido um reinado impune, criando e destruindo governos através de seu vasto império midiático. Mas nós estamos fazendo frente a esse império e ganhando! Tivemos um papel crucial para impedir que Murdoch obtivesse o controle da mídia britânica. Agora estamos transformando nossa acalorada campanha britânica em uma campanha global, para reverter a ameaça de Murdoch em todos os demais países, com campanhas, investigações e medidas legais.

Grampo ilegal de telefones de crianças vítimas de homicídio, suborno de policiais, destruição de provas de crimes, ameaças a políticos... As lideranças do Reino Unido dizem que o império de Rupert Murdoch “ingressou no submundo do crime”. Durante décadas, Murdoch tem tido um reinado impune, criando e destruindo governos através de seu vasto patrimônio midiático e forçando seus adversários ao silêncio. Durante semanas, revelações em ritmo quase diário têm desvendado a amplitude das atividades corruptas de Murdoch na mídia britânica. Os espiões do magnata grampearam ilegalmente os telefones de milhares de pessoas, inclusive de viúvas em luto e soldados que haviam morrido no Iraque, roubaram as informações bancárias de um primeiro-ministro, hostilizando-o durante 10 anos, e pagaram enormes quantias de dinheiro a policiais. O filho de Rupert, James Murdoch, autorizou em pessoa o pagamento de suborno para que as vítimas se calassem.

Mas essa é apenas a ponta do iceberg: Murdoch é um problema global. Ele é famoso por ditar posicionamentos editoriais em seus jornais. Ele corrompe e controla democracias, forçando políticos a apoiar as ideias extremistas que ele tem em matéria de guerra, tortura, negacionismo climático e diversos outros males planetários e destruindo as carreiras de políticos com campanhas de difamação a menos que suas ordens sejam seguidas. Nos Estados Unidos, ele ajudou a eleger George W. Bush e mantém em sua folha de pagamentos a maioria dos presidenciáveis republicanos. A rede Fox News Network, que é parte do império de Murdoch, espalhou notícias para promover a guerra no Iraque, estimulou ressentimento contra muçulmanos e imigrantes e criou o movimento populista de direita. E o pior de tudo, talvez, é que ele ajudou a bloquear cruciais medidas globais contra as mudanças climáticas.

O reinado de medo de Murdoch está se desmoronando e muitas pessoas estão se animando a dar depoimentos contra as táticas do magnata. A represa está prestes a se romper nos EUA, Austrália e outros países, mas precisamos dar um empurrão urgente, investigando mais as atividades de Murdoch, organizando uma oposição de destaque e fazendo com que nossos políticos aprovem leis que limpem a credibilidade de nossos meios de comunicação de uma vez por todas.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Fiéis querem explicações do não Fim do Mundo em 21/maio


Enquanto estava em Times Square e assistindo o tiquetaque do relógio, um crente ávido da previsão de arrebatamento de 21 de Maio de Harold Camping parou ali perplexo por sua óbvia estada terrena.
“Eu não entendo por que nada aconteceu,” disse Robert Fitzpatrick, segundo o New York Daily News, depois de aguardar pelo fim do mundo começar às 6 h da tarde do horário local. “Eu fiz o que tinha que fazer. Eu fiz o que a Bíblia disse,” ou neste caso, o que Harold Camping disse para ele fazer.
Um olhar branco para uma previsão errada.
“Eu obviamente não entendi corretamente, porque nós estamos aqui ainda,” disse o seguidor de 60 anos de idade, conforme relatou o Daily News.
Só podemos saber o que Camping e seus seguidores devotos estão pensando agora que é 22 de Maio. Até o momento não houve nenhum relatório da sede da Family Radio da Califórnia.
Em Mateus 24:36_44 diz tudo: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente o Pai. Pois assim como eram os dias de Noé, assim será a presença do Filho do homem. Porque assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem. Dois homens estarão então no campo: um será levado junto e o outro será abandonado; duas mulheres estarão moendo no moinho manual: uma será levada junto e a outra será abandonada. Portanto, mantende-vos vigilantes, porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor. “Mas, sabei isto, que, se o dono de casa tivesse sabido em que vigília viria o ladrão, teria ficado acordado e não teria permitido que a sua casa fosse arrombada. Por esta razão, vós também mostrai-vos prontos, porque o Filho do homem vem numa hora em que não pensais.
Sendo assim.. Só o Pai sabe o dia do fim..

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A morte de Obama Bin Laden

A despeito de Bin Laden e outras reflexões proibidas
“Eu dei a ordem!”. “Bin Laden está morto”. “A justiça foi feita”. “O mundo agora ficou melhor”... Que frases mais graníticas, cinematográficas. Por demais hollywoodianas, não viessem de um chefe de estado. Diz o professor José Cícero:
Um presidente tido como diferente e, pasmem, ganhador do Nobel da Paz. Isso mesmo: ? um pacifista que, na prática, tem escolhido o tempo todo a opção da guerra por meio da política beligerante do governo que dirige? Agora a pouco acaba de matar netos e filho de Kadafi na invasão  que faz à Líbia.

Um Nobel da Paz fazendo uso da morte como solução de conflito. Então, como podemos perceber, esta diplomacia é do mundinho de faz-de-conta. Depois, como não desconfiarmos deles?

Em Ezequiel 18:23,  a Bíblia registra: “Tenho eu algum prazer na morte do ímpio? diz o Senhor Deus. Não desejo eu antes que se converta dos seus caminhos, e viva?”
Nós, brasileiros devemos refletir bem para não nos deixar arrastar pela euforia estadunidense de comemorar a morte do chamado terrorista Osama Bin Laden, pois nem eles têm motivos para celebrar a morte de um homem, já que este fato somente estimula a conduta do ódio e da vingança, distantes da tolerância e da caridade propostas por Jesus, que também é considerado profeta do Islamismo.
Lendo Mateus 5:38-42 Jesus diz assim: (“Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda; e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa”)
O uso da força física, da opressão sobre os mais fracos, do controle econômico habilmente utilizados pelos nossos irmãos estadunidenses refletem o estágio de barbarismo de nossa sociedade. Pela propaganda ideológica nos filmes, músicas, gibis e outras formas de dominação cultural, costuma-se aceitar a ilusão de que os norte-americanos são os defensores da democracia mundial e que é legítimo o uso da violência como mecanismo de combate às “forças do mal”.
Diante destas preliminares, podemos fazer algumas reflexões:
- Se usamos a violência para combater “o mal”, também somos maus e não os mocinhos, como nos querem fazer crer nossos enganados irmãos estadunidenses;
- A mensagem do Evangelho não nos impede a defesa contra qualquer ameaça ao nosso bem-estar físico ou emocional, no entanto recomenda não usar dos mesmos recursos do adversário, ou seja, ensina-nos a tentar retribuir o mal com o bem;
Um Nobel da Paz fazendo uso da morte como solução de conflito. E o assassinato como saída para se acabar com o mal. Um democrata que não respeita o princípio da autonomia dos povos e, tampouco a soberania das nações livres e independentes do planeta. Então, como podemos perceber, esta diplomacia deste é de um mundinho de faz-de-conta. Depois, como não desconfiarmos deles? Que Bin Laden foi um louco, um terrorista cruel e perigoso todo mundo sabe. E o terrorismo um ato criminoso dos mais horripilantes. Mas o que todos talvez não o saibam, porque “eles” não dizem, é que Bin Laden se fez um grande terrorista sob a substancial ajuda e treinamento do exército norte-americano a partir dos 80 quando o utilizaram para combater os russos. Em resumo: um ex-aliado dos EUA. Talvez não o saibam que o seu assassinato foi efetuado agora para servir como objeto puramente eleitoral no sentido de salvar a reeleição de Obama, diante do seu baixíssimo rendimento governamental. O que é evidenciado pela queda da sua popularidade, provocada pela pífia gestão econômica e social com uma dívida de quase 14 trilhões de dólares (uma das mais altas do planeta), desemprego de 10% - o maior da média histórica -, além da perda de espaços geopolíticos por outras regiões do globo.

O que muitos talvez não saibam é que a família ‘Bin Laden’ manteve durante anos laços de amizades e transações comerciais na área de petróleo com o ex-presidente Bush. Portanto, tudo não passa agora de um grande espetáculo recheado de sensacionalismo midiático.

Em 28 de janeiro de 2002, o jornalista da CBS Dan Rather, revelou em sua emissora de televisão que em 10 de setembro de 2001, um dia antes dos atentados em Nova York  e no Pentágono, Bin Laden foi submetido a uma hemodiálise em um hospital militar do Paquistão. Não estava em condições de esconder-se e nem de proteger-se em cavernas profundas.
Assassiná-lo e enviá-lo às profundezas do mar demonstra medo e insegurança, convertem-no em um personagem muito mais perigoso. A própria opinião pública dos Estados Unidos, passada a euforia inicial, terminará criticando os métodos que, longe de proteger os cidadãos, terminam multiplicando os sentimentos de ódio e vingança contra eles.
- Matar adversário não nos livra de sua interferência nociva, pois sua atuação pode continuar espiritualmente intensa e ele pode se tornar um mártir, indicando a ineficiência do assassinato como forma de se libertar de um inimigo;
- A força física e a opressão material são recursos de dominação passageiros, que atende a interesses imediatistas, sem trazer tranquilidade para o opressor, o qual sempre tem que ficar atento contra rebeliões e revoltas capazes de destituí-lo do comando;
- A força da tolerância, da cooperação amigável e do perdão possui infinitas possibilidades de gerar simpatia, conciliação e crescimento mútuo, por isso Jesus nos recomendou a brandura e a mansuetude, virtudes ativas em favor da paz coletiva e do entendimento entre os homens e os povos.
 É lamentável que a maior potência econômica e militar do planeta ainda prefira usar sua força violenta, impositiva e vingativa, com o interesse de manter a hegemonia mundial, ao invés de usar sua capacidade de promover o desenvolvimento responsável, a solidariedade, a melhoria do funcionamento das instituições públicas, a cooperação tecnológica e o estímulo à autonomia dos mais fracos, condutas que irão, um dia, nos fazer alcançar a verdadeira civilização mundial e serão eficientes para inibir o surgimento e a ação de grupos extremistas.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Dilma lança o PAC do combate a miséria


A presidente Dilma Rousseff, reuniu nesta quinta-feira seus ministros da área social para encomendar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do combate à miséria com iniciativas como a ampliação das redes sociais e das políticas de transferência de renda e inclusão produtiva.
"Vamos organizar, no próximo período, essas metas e trabalhar em reuniões bilaterais. No comitê gestor, vamos organizar o desenho do programa e apresentá-lo à sociedade e aos parceiros estratégicos, entre eles os governos estaduais e municipais", disse a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
Um dos principais objetivos do Governo que Dilma é o fim da pobreza extrema na qual ainda vivem cerca de 30 milhões de brasileiros.
Campello explicou que, na reunião desta quinta-feira, ficou claro que todos os programas sociais aplicados pelo Governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva serão mantidos, e que a diferença será no foco no que qualificou de "inclusão produtiva".
De acordo com a ministra, "não se pode combater a pobreza somente com políticas de transferência de renda, por isso será traçada uma agenda de inclusão social e produtiva, e de ampliação das redes de serviços públicos, saneamento, educação e qualificação profissional".
Além do ministério dirigido por Campello, participaram da reunião os ministérios da Saúde, Fazenda, Educação, Cidades, Integração Nacional e Trabalho, assim como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que será responsável pelo financiamento dos projetos.