1º de Maio: Dia do PovoTrabalhador

As centrais sindicais realizaram na manhã do dia 1º de maio três eventos em celebração, em São Paulo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT). O pré-candidato da oposição, José Serra (PSDB), não foi, e Marina Silva (PV) confirmou presença em uma solenidade.

O ponto máximo do evento foi quando Lula chorou ao comentar "Quando eu deixar a Presidência vou continuar morando no mesmo apartamento, na mesma distância do sindicato que me projetou na política. O que vai mais me dar orgulho é que vou poder acordar de manhã e olhar para qualquer trabalhador e dizer para ele ‘bom dia, companheiro.’"

Lula frisou bem que antes dele predominava uma elite que não priorizava os trabalhadores, e que tinha medo de errar com o povo brasileiro a despeito de Valença da Polônia, porque, se isso acontecesse levaria mais 100 anos para um trabalhador galgar a presidência de novo. Além de frisar a importância do Mercosul e a aproximação com nossos vizinhos latinos e países asiáticos, africanos e árabes para nossa balança comercial ao contrário do que pensam alguns políticos de oposição.

Foi um momento bonito na democracia de nosso país, onde a sinergia que se sentiu entre os oradores e ouvintes foi grandiosa. O calor humano do povo para Lula é algo incrível. Deve ser por essas e outras que ele mereceu o reconhecimento da revista Time do líder mais influente do mundo. Que morra de inveja seus opositores, que aliás, não deram nem as caras na homenagem aos trabalhadores, nem nesse evento e em nenhum outro... Será que Serra tem medo de trabalhadores? Ele não era o governador de SP? Ele bem que podia tentar imitar Lula que depois de 7 anos de governo, desce até seu povo e é acolhido com carinho e admiração ao ponto de chorarem junto com ele e o aclamarem.