É grande o coro que a oposição demotucana faz contra Dilma, atribuindo a mesma jargões desrespeitos e rótulos mentirosos, como o mais comum que a chamam de "Terrorista". Entretanto, se esquecem que, numa ditadura militar, onde os direitos civis são pisados pelas botas da violência, o cidadão que se rebela longe de ser um criminoso é um herói e merece todo nosso respeito e prestígio. Já que, a ditadura é um governo sem legitimidade, baseado na truculência e supressão de direitos, o povo tem o dever de combatê-lo como medida de auto-defesa. Setores da grande mídia como Rede Globo, Estadão e Cia apoiaram a ditadura militar, e agora estão apoiando as candidaturas do PSDB/DEM de José Serra que no fundo entram em consonância com os desejos de uma elite brazuca vendida aos interesses estrangeiros.
Mas, comparando o momento que nos encontramos com o inicio do Século passado vemos a mesma luta de setores conservadores da elite paulista lutando contra as reformas de Getúlio, agora representado por Lula e temem Dilma, assim como temeram Jango que queria ir um passo além na distribuição de Renda, na Reforma Agrária e na Democracia.
Naquele tempo deram o golpe, mas, hoje o negócio é diferente! Hoje temos internet, uma imprensa mais heterogênea e diversificada e essa coisa de Golpe Militar nunca mais! Isso não existe! Não aceitamos em hipótese Alguma!
Sabendo disso, nossa candidata Dilma Rousseff tem procurado aliviar os setores policiais e militares de que seu governo seria uma ditadura ao inverso. A exemplo, o encontro que o senador Gim Argello (PTB-DF) promoveu na noite de quarta-feira(5/05) um caloroso encontro de Dilma Rousseff com lideranças da polícia civil do DF e de todo o País.
Além do que, sabemos que o governo Lula mantém ótimas relações com as Forças Armadas e tem investido muitos recursos do orçamento para reaparelhar o que foi sucateado no governo FHC (disso sou testemunha). E finalmente investindo em tecnologia e pessoal, o que creio cria amizade dos militares com o atual e futuro governo petista.
Em ressonância com isso, vários setores da Polícia Civil e Militar, e vastos setores das Forças Armadas hoje apoiam Dilma e jamais deixariam a elite paulista juntos com seu PIG (Partido da Imprensa Golpista) empreenderem um golpe militar novamente no Brasil.
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